ANACRÔNICO
ANACRÔNICO
A guerra sempre foi burra.
A guerra sempre foi burra.
Como na história das batatas.
O que mudou hoje nos invernos
Quando sobram as cascatas.
O que mudou hoje nos invernos
Quando sobram as cascatas.
Enquanto todos assistem
Aos mesmos tic-tocs
a verdade enroscou.
Vinda lá de Moscou.
A guerra que nunca teve sentido
Hoje ainda mais caducou.
As nações que exportam armas
A guerra que nunca teve sentido
Hoje ainda mais caducou.
As nações que exportam armas
Fazem seus conflitos
Só para nós deixarem aflitos.
Guerra hoje é aceitar o impossível.
Ultrapassar totalmente o plausível.
Chegar ao destino após o compromisso.
Fazer uma apresentação sendo invisível.
Quem poderia imaginar
algo assim errado
Nesse momento da vida.
Guerra hoje é aceitar o impossível.
Ultrapassar totalmente o plausível.
Chegar ao destino após o compromisso.
Fazer uma apresentação sendo invisível.
Quem poderia imaginar
algo assim errado
Nesse momento da vida.
Faço meu poema narrar.
Ninguém mais ficaria assustado.
Putin com chapéu de burro
Mas ninguém faz mais isso
Imaginem a então guerra.
Um absurdo anacronismo
Cometido por um velho tolo
Que não entendeu seu egoísmo
Ninguém mais ficaria assustado.
Putin com chapéu de burro
Mas ninguém faz mais isso
Imaginem a então guerra.
Um absurdo anacronismo
Cometido por um velho tolo
Que não entendeu seu egoísmo
e assim quem cobrará o dolo.
Ponto e contraponto
Em estúpido diálogo
Que esconde a verdadeira razão
Vender armas ou se não
Para que comprá-las.
Dante Locatelli.
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