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A Alma das Palavras Poemas e Textos Literários Bem-vindos ao meu blogger literário, um refúgio encantado onde as palavras ganham vida e as emoções se entrelaçam. Sou Dante Vitoriano Locatelli, poeta e escritor, e estou entusiasmado em compartilhar minhas criações e inspirações com você. Prepare-se para explorar o poder da linguagem e mergulhar em um mundo de imaginação e reflexão.
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O poema começa observando que, quando jovens, somos ridículos de alguma forma. A vida e suas experiências, ao longo do tempo, nos transformam, e à medida que envelhecemos, continuamos sendo ridículos, mas com a adição de outras palavras, outras experiências que acumulamos ao longo da jornada.
A sugestão de rimar, "que rimando porque não", pode ser interpretada como uma expressão artística e criativa, indicando que mesmo na maturidade, ainda há espaço para a expressão poética, para adicionar beleza e harmonia à vida.
A reviravolta no poema ocorre quando o autor afirma que para ser ridículo basta amar. Aqui, a ideia de ser "ridículo" é associada ao ato de amar, sugerindo que, no contexto do amor, a autenticidade e a expressão emocional podem parecer fora do comum aos olhos de outros, mas são essenciais para a verdadeira vivência da vida.
A última estrofe reforça que parecer ridículo é aceitável, desde que seja por amor. O poeta destaca a nobreza e a validade de parecer ridículo ao expressar emoções e se entregar ao amor, sugerindo que essa autenticidade é a única justificativa aceitável para tal "ridículo".
O título, com a inclusão da data, novamente oferece um contexto temporal, indicando que o poema foi escrito em 20 de dezembro de 2014.
No geral, o poema parece celebrar a autenticidade, a expressão emocional e a importância do amor, mesmo que isso signifique parecer "ridículo" aos olhos da sociedade.