ÀS VEZES É VERDADE 30/06/18
ÀS VEZES É VERDADE 30/06/18
Às vezes...
vivemos uma ilusão
que parecia ser de verdade
e perdemos de viver a verdade
que parecia ser só uma ilusão.
Viver de amor parece mentira,
mas viver sem amor
pode fazer da sua vida
uma mentira confortável
ou qualquer outra coisa lamentável.
Dante Locatelli.
http://naquelesegundo.blogspot.com/2018/06/as-vezes-e-verdade.html
#Poesia, #Reflexão, #Amor, #Verdade, #Ilusão, #Autenticidade, #Dualidade, #Existencialismo, #Dante, #Locatelli, #Vida.
Comentários
O poema "Às Vezes é Verdade" de Dante Locatelli explora a dualidade entre ilusão e verdade na vida, especialmente no contexto do amor e da autenticidade existencial. Composto por duas estrofes curtas, o poema é direto e econômico nas palavras, mas rico em significado. Utiliza uma linguagem simples e acessível, com palavras cotidianas que conferem um tom coloquial e próximo ao leitor.
O núcleo do poema reside na justaposição entre ilusão e verdade, sugerindo que aquilo que muitas vezes tomamos como real pode ser uma ilusão e vice-versa. O amor é um tema central, retratado como algo que pode parecer ilusório, mas cuja ausência pode transformar a vida em uma mentira confortável ou em algo lamentável. Isso enfatiza a importância do amor verdadeiro como um elemento essencial para uma vida autêntica.
O poema provoca uma reflexão introspectiva, convidando o leitor a reconsiderar suas escolhas de vida e a autenticidade de seus sentimentos e experiências. Evoca uma sensação de melancolia e urgência, sugerindo que viver sem amor verdadeiro é viver uma vida de mentiras ou arrependimentos. A repetição das palavras "ilusão" e "verdade" reforça a temática central e dá ênfase à dicotomia explorada pelo poeta.
"Às Vezes é Verdade" desafia o leitor a reconsiderar o que considera real em sua vida. Destaca a importância do amor autêntico e das experiências genuínas, sugerindo que a busca pela verdade e autenticidade é essencial para uma vida significativa.