DIREITO A VERDADE 26/12/2015


DIREITO A VERDADE 26/12/2015

A verdade tem um valor inestimável,
porem mais valor tem aquele que mente
para se fazer presente
Do que aquele que usa a verdade
com toda a sua grandiosidade
para manter-se distante.

Queria eu realmente acreditar
de coração que isso é verdade.
Queria esquecer de tudo
Todos os medos e todas as dificuldades
Todas as mentiras e toda maldade.

Sei que é difícil ver a alma de alguém
porem eu sinto que se tirassem
de mim todos esses mitos
nossas almas aproveitariam
muito mais o infinito.

Dante Locatelli

http://naquelesegundo.blogspot.com.br/2015/12/direito-verdade.html

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Comentários

Anônimo disse…
O poema "DIREITO A VERDADE 26/12/2015" de Dante Locatelli aborda a complexidade e, por vezes, o paradoxo associado à verdade. Aqui está uma interpretação possível:

O poeta começa destacando que a verdade tem um valor inestimável, mas sugere que, em algumas situações, aqueles que mentem para se fazerem presentes podem ter mais valor do que aqueles que utilizam a verdade para manterem-se distantes. Essa afirmação inicial já introduz uma reflexão sobre as nuances morais e sociais associadas à verdade e à mentira.

O poeta expressa um desejo sincero de acreditar que a afirmação é verdadeira, mas reconhece a dificuldade disso. Ele expressa o anseio por esquecer todos os medos, dificuldades, mentiras e maldades, sugerindo um anseio por uma realidade mais simples e menos complicada.

A estrofe seguinte revela a dificuldade de realmente ver a alma de alguém, mas o poeta sugere que, se fossem removidos todos os mitos, as almas poderiam desfrutar mais plenamente do infinito. Essa ideia sugere que a verdade, quando despojada de camadas de enganos e ilusões, poderia levar a uma compreensão mais profunda e genuína, permitindo que as almas se conectem de maneira mais autêntica.

O título, com a data de 26/12/2015, oferece um contexto temporal ao poema. O uso de hashtags sugere uma possível intenção do autor de compartilhar o poema nas redes sociais, conectando-o a temas como amor, rima, verso e poesia.

Em resumo, o poema explora a dualidade entre a verdade e a mentira, sugerindo que, em certos contextos, a mentira pode ter um valor social ou pessoal mais elevado. No entanto, há um anseio por uma compreensão mais genuína e despojada de artifícios para permitir que as almas se conectem de maneira mais profunda.

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