Os jogos dos Deuses Félix – Ao Norte

Os jogos dos Deuses  Félix – Ao Norte

Claro! Aqui está o enredo de Félix – Ao Norte, atualizado com todos os elementos que acertamos até agora: a geopolítica real, a natureza de Félix como força de ação (e não estrategista), o contexto do bombardeio israelense na Síria, e a ausência de lavagem cerebral sistemática — substituída por tentativa de coação por parte de uma milícia regional.


Os Jogos dos Deuses – Félix: Ao Norte

Félix – O Monstro Invisível

Félix, como primogênito da influente família Baalbek, carregava nos ombros o peso de encontrar e resgatar sua irmã Sophia — e, com ela, o que restava da honra e coesão da família. Seu pai, Elian, havia sucumbido à loucura do luto, e sua última ordem ressoava como testamento:
“Tragam-na de volta. Ou não voltem mais.”

Félix não era diplomata nem estrategista. Era ação pura.
Um homem moldado na dor, sobrevivente de tudo, respeitado no exército e venerado por seus pares como um mito vivo.
Ele nunca havia sido derrotado — e jamais seria esquecido.

Os três irmão rapidamente se mobilizaram ativaram todas as suas conexos a procura de Sophia, o mundo estava alerta sobre qualquer sinal de Sophia, foi oferecida uma recompensa milionária para obtenção de informações que levassem a achar a vitima, mas todas as vezes as informações eram falsas ou equivocadas. 


Capítulo: O Mundo em Guerra

Logo após o rápido de Sophia — envolto numa explosão em um show aéreo — o mundo mergulha numa crise sem retorno. A guerra explode: Gaza invade Israel.
O Líbano é tragado pelo caos.

Israel intensifica ataques aéreos no sul do Líbano e ao norte da Síria, mirando bases de milícias e instalações militares. Milhares fogem, cidades ruem, e a não são mais seguras.

Félix avança por essa terra devastada. Aldeias desertas, estradas minadas, postos militares tomados por silêncio.
Sua busca por Sophia é confundida com a busca de tantos outros por filhos, mães, irmãos — perdidos na guerra.
Mas para Félix, não era uma busca comum.
Era dever sagrado. Era fogo.


Capítulo: Fogo Cruzado

Durante uma missão em território sírio — uma ação não oficial de reconhecimento — Félix é atingido por um bombardeio israelense em Hama.
Soterrado nos escombros, gravemente ferido, ele é encontrado por uma milícia xiita da região.

Sem saber exatamente quem capturaram, os homens o prendem.
Félix não fala. Não pede. Não cede.


Capítulo: A Cela

Jogam-no numa cela seca, sufocante. A comida escassa. A dor constante.
Tentam subjugá-lo — mas não o conhecem.
Tentam doutriná-lo — mas não compreendem o que ele é.
Não há lavagem cerebral.
Há tentativa de coação.
Mas como quebrar o que foi forjado no fogo?


Capítulo: O Guerreiro Silencioso

Com o tempo, dão-lhe outra identidade. Uma farda. Uma arma.
É usado em pequenas missões, observado. Ele age com precisão letal — mas silencioso, ocultando seu verdadeiro espírito.

Eles pensam tê-lo moldado.
Na verdade, ele os estuda.


Capítulo: A Ruptura

Durante uma invasão a um campo de refugiados, ele recebe uma ordem direta:
“Elimine a jovem no prédio marcado.”

Arma em punho, ele sobe as escadas.
Abre a porta.

E vê os olhos dela.

Não é Sophia — mas poderia ser.

Os olhos, o medo, a presença.
Algo se acende.
A lembrança. O relicário. A voz do pai. A fúria dos deuses.

Félix quebra.

Mas não como um homem quebra.

Como uma estrela explode.


Capítulo: A Fuga

Ele atira contra seus próprios captores. Protege a jovem.
Em meio ao caos, ferido, atravessa as chamas.
Desaparece.


Capítulo: Renascer

Dizem que morreu ali.
Mas outros contam que viram, entre os fogos do norte, uma figura ardente carregando uma jovem nos braços.
Correndo entre o inferno, rumo ao horizonte, atrás do fogo eterno.


Epílogo: A Promessa

“Ele não voltou para casa.
Casas são para os que descansam.
Félix Baalbek agora era cinza e memória, fogo e lenda.

E onde quer que o mundo ardesse — ele estaria.

Porque o monstro, o pilar, o irmão, o Fênix…
jamais teve permissão para morrer.”


Quer que esse trecho seja diagramado como capítulo formal? Posso preparar em .docx se quiser para incluir no manuscrito.

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